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Negociações
Vale só fala em cortes e reajuste salarial pelo INPC
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Depois de divulgar dia 19 de Doutubro mais um recorde de produção de minério de ferro, atingindo 95,1 milhões de toneladas no terceiro trimestre, podendo inclusive reafirmar para o mercado uma meta de produção anual de 400 milhões de toneladas, a Vale mantém na mesa de negociações do Acordo Coletivo de Trabalho 2017 sua postura de cortar direitos dos trabalhadores. Em relação aos nove primeiros meses de 2016, os resultados dos três trimestres deste ano garantiram à Vale um crescimento da produção em 6,5%.A Vale se aproveita de preços melhores no mercado internacional para o minério, colhe frutos com a valorização do dólar, vende quase tudo que arranca da terra com um teor supervalorizado, mas para os trabalhadores a empresa apenas afia o facão para cortar nos direitos. Pior ainda, propõe cortes exatamente em benefícios que dizem respeito à saúde bucal dos trabalhadores.

Nova contraproposta rejeitadaNa reunião que realizou com os sindicatos neste dia 25, a Vale manteve sua proposta de cortar os benefícios do implante de dentes e de aparelhos ortodônticos. Depois de forte pressão dos sindicatos, que denunciaram que a empresas estava descumprindo termos do último acordo coletivo de trabalho, a Vale modificou a data de 17 de outubro para 30 de novembro como prazo para que os trabalhadores possam usufruir do direito aos implantes e aparelhos odontológicos.

A Vale apenas adiou sua intenção de impedir que os trabalhadores e familiares possam cuidar de sua saúde bucal, interceptando até mesmo o tratamento já começado por inúmeros companheiros. Uma vergonha, que vem repercutindo desastrosamente na imagem da empresa. Para cortar este direito, a Vale ainda mantém a proposta de indenização de R$ 800,00 para todos os trabalhadores. Ou seja, R$ 800,00 para quem não precisa do benefício das próteses ortodônticas e os mesmos R$ 800,00 para trabalhadores com salários miseráveis, que não dá pra fazer obturação para cuidar de uma cárie.A proposta da Vale foi repudiada por todos os sindicatos unificados através do GRUPO RENOVAÇÃO, quando alertamos que não assinaremos acordo coletivo sem ganho real nos salários, no cartão alimentação e demais cláusulas econômicas, garantindo os direitos conquistados dos trabalhador

Depois de divulgar dia 19 de Doutubro mais um recorde de produção de minério de ferro, atingindo 95,1 milhões de toneladas no terceiro trimestre, podendo inclusive reafirmar para o mercado uma meta de produção anual de 400 milhões de toneladas, a Vale mantém na mesa de negociações do Acordo Coletivo de Trabalho 2017 sua postura de cortar direitos dos trabalhadores. Em relação aos nove primeiros meses de 2016, os resultados dos três trimestres deste ano garantiram à Vale um crescimento da produção em 6,5%.A Vale se aproveita de preços melhores no mercado internacional para o minério, colhe frutos com a valorização do dólar, vende quase tudo que arranca da terra com um teor supervalorizado, mas para os trabalhadores a empresa apenas afia o facão para cortar nos direitos. Pior ainda, propõe cortes exatamente em benefícios que dizem respeito à saúde bucal dos trabalhadores.

Nova contraproposta rejeitada

Na reunião que realizou com os sindicatos neste dia 25, a Vale manteve sua proposta de cortar os benefícios do implante de dentes e de aparelhos ortodônticos.

Depois de forte pressão dos sindicatos, que denunciaram que a empresas estava descumprindo termos do último acordo coletivo de trabalho, a Vale modificou a data de 17 de outubro para 30 de novembro como prazo para que os trabalhadores possam usufruir do direito aos implantes e aparelhos odontológicos. A Vale apenas adiou sua intenção de impedir que os trabalhadores e familiares possam cuidar de sua saúde bucal, interceptando até mesmo o tratamento já começado por inúmeros companheiros. Uma vergonha, que vem repercutindo desastrosamente na imagem da empresa. Para cortar este direito, a Vale ainda mantém a proposta de indenização de R$ 800,00 para todos os trabalhadores. Ou seja, R$ 800,00 para quem não precisa do benefício das próteses ortodônticas e os mesmos R$ 800,00 para trabalhadores com salários miseráveis, que não dá pra fazer obturação para cuidar de uma cárie.

A proposta da Vale foi repudiada por todos os sindicatos unificados através do GRUPO RENOVAÇÃO, quando alertamos que não assinaremos acordo coletivo sem ganho real nos salários, no cartão alimentação e demais cláusulas econômicas, garantindo os direitos conquistados dos trabalhadores.

          

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