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Acordo Coletivo 2022
ARROCHO NÃO!
VALE QUER DIMINUIR O
VALOR REAL DOS SALÃRIOS
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ABSURDA! Esta é a proposta da Vale para nosso Acordo Coletivo de Trabalho 2022: reajuste de 60% do INPC acumulado em um ano, para ser aplicado nos salários e benefícios econômicos, como cartão alimentação e outros! Ou seja, a vale quer abocanhar quase a metade da inflação acumulada em um ano.

A empresa acena com o congelamento do piso salarial, quer desindexar o pagamento do adicional de insalubridade do piso salarial, voltando a calculá-lo sobre o salário mínimo. Não satisfeita ainda, a empresa quer mudar as regras da PLR, fazendo mudanças no fator Vale e no gatilho, que foram conquistas nossas em acordos passados.

A empresa quer implementar arrocho em um dos momentos mais difíceis para o trabalhador, que sofre com os preços galopando nos supermercados.

Teremos pela frente um valor de INPC muito baixo, por causa da manobra eleitoreira com preços de combustíveis e a Vale ainda quer aplicar apenas 60% deste valor de uma deflação fajuta, fraudada na tentativa do ainda presidente ganhar as eleições.

O Sindicato recusou prontamente esta proposta desonesta! O presidente do Sindicato, Raimundo Nonato Macarrão, reclamou da proposta e também de não ter recebido nenhuma indicação de melhoria no Plano de Saúde AMS, que padece de maior credenciamento para atender as demandas dos trabalhadores. Macarrão se recusou em permanecer na reunião e retirou-se afirmando que não leva uma proposta desta para assembleia, caracterizando-a como «covarde» contra os trabalhadores
A Vale reclama redução em seus lucros e quer aumentá-los arrancando dos salários dos trabalhadores, cortando também 40% no reajuste do Cartão Alimentação, sacrificando nossas famílias.

ofiicioIsto é o que VALE nosso empenho e responsabilidade no trabalho!

Recusamos esta proposta indecente na própria mesa de negociações!

Não levaremos proposta de arrocho para a assembleia e exigimos respeito aos direitos dos trabalhadores! Sem uma recuperação dos nossos salários e manutenção dos nossos direitos econômicos, só nos resta cruzar os braços, até que os patrões reconsiderem sua proposta, não prejudicando a renda familiar e não nos jogando em dificuldades para arcarmos com nossas responsabilidades financeiras.

Com a pronta rejeição do Sindicato, a empresa já marcou nova reunião para o dia 10 de novembro, tendo, inclusive, enviado ofício para o sindicato marcando a data de nova rodada de negociações.

          

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