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Mina de Ourilandia
INTERDIÇÃO DE MINA EM OURILÂNDIA PODE CAUSAR GRAVE CRISE SOCIAL
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Volta a nos trazer grande preocupação nova medida da Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Pará, suspendendo a licença para a exploração da mina de Onça Puma, em Ourilândia, que havia retomado as atividades depois de liminar conseguida pela Vale.

A unidade de produção de ferroniquel, Onça Puma, desempenha um papel vital na economia local, gerando 1.900 empregos diretos em Ourilândia do Norte e Tucumã, além de manter contratos ativos que garantem a atividade de cerca de 2.000 trabalhadores terceirizados.

Esta grave preocupação com a interdição da mina em Ourilândia também nos atingiu recentemente com a mesma medida sobre a mina do Sossego, que, felizmente, voltou à atividade.

Tanto em Ourilândia quanto em Canaã dos Carajás a atividade mineral é a grande propulsora do crescimento econômico na região, que permite às prefeituras locais arrecadação extraordinária de tributação do minério, para investimento em bens básicos, como educação, transporte e todos os benefícios sociais da urbanização.
Acompanhamos de perto, solidários, com a luta dos trabalhadores em Ourilândia, para que a atividade seja retomada, através do entendimento dos poderes públicos e da Vale para que estejam sendo cumpridos todos os detalhes que permitem a continuidade dos trabalhos.

Mais uma vez, a Vale informou que recorrerá da decisão junto ao Tribunal de Justiça do Pará e em tribunais superiores, em Brasília. O presidente do METABASE CARAJÁS, Raimundo Nonato Macarrão, destaca que “este é um momento crítico em que toda a sociedade deve ter um posicionamento de cobrança das autoridades para a busca do entendimento e as condições necessárias para a atividade, evitando que o transtorno da interdição não se transforme em uma crise social na região, para que sejam garantidas as condições para a continuidade da vocação econômica do município e todos os investimentos que dão sustentabilidade de milhares famílias que dependem deste emprego.”

          

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