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PLR
Chega a hora da guerra por uma PLR que reflita o empenho
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O Metabase Carajás subscreve um documento enviado pelos Grupos RENOVAÇÃO e “Unidade Sincial”, que representam os trabalhadores da empresa em todo o Brasil para ser encaminhado em reunião do Conselho de Administração da Vale, no qual pontuamos as terríveis condições que a empresa expôs os trabalhadores em 2015. Em seus principais trechos afirmamos:

"Nos últimos meses os empregados da Vale têm sido submetidos a um inédito e sistemático ataque perpetrado pela empresa. No início de 2015, pelo menos 4 mil trabalhadores foram demitidos sumariamente das plantas da mineradora em todo o país. Demissões essas que se perpetuam em 2016.” (...)

“Com todo esse mundo desmoronando ao seu redor, os empregados da Vale seguiram batendo sucessivos e históricos recordes de produção em uma escala nunca antes vista, mesmo em um cenário internacional extremamente adverso, sobretudo no que toca à cotação do minério de ferro.

A pergunta é: e a Vale, o que tem feito em reconhecimento a tamanho esforço. Aos acionistas, já sabemos: receberam da mineradora ano passado US$ 1,5 bilhão em dividendos. Mas, e aos trabalhadores?

O trabalhador Vale tem feito a sua parte. Trabalhando e produzindo. Jamais se furtando à sua condição de colaborador no processo de crescimento da Vale. Já há alguns anos, temos cobrado da empresa que essa dedicação seja recompensada na forma de uma PLR justa, digna e proporcional à produtividade advinda desse esforço.”

ESTÍMULO PARA CONTINUAR PRODUZINDO

Ainda no ofício, afirmamos que “o pagamento de uma PLR que não condiga com essa realidade significa a Vale dizer algo como: trabalhadores, agradecemos a colaboração, mas estamos jogando no lixo todos os recordes pelos senhores batidos. Há quatro anos esse esforço foi reconhecido pela empresa através de aditivo ao ACT. A Vale é a mesma. O que a impede do mesmo gesto, agora?”

Esta é uma medida que poderá garantir a motivação dos trabalhadores, para manterem a mesma postura de total empenho no trabalho, assegurando os constantes recordes de produção, de forma que a empresa supere as constantes crises na variação da economia interna e externa, como o que acontece diante da queda nos preços do minério. Afirmamos que a Vale, que já tomou atitude parecida à quatro anos, pode muito bem salvaguardar o pagamento de uma PLR justa, reconhecendo a responsabilidade dos trabalhadores no processo de produção.

          

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